Para Dirigir Melhor

O Condutor deverá tentar enxergar o mais longe que puder.

Com isso, ele se dará um tempo maior em se projetar em trânsito, operando os comandos do veículo com mais conforto e praticidade. (Se previne em condições adversas)

As pessoar tem o hábito de dizer que não tem tempo para nada. É que elas não veêm ao longe.

Como escreveu Fernando Pessoa (Alberto Caeiro) em " O Guardador de Rebanhos"

VII

DA MINHA ALDEIA vejo quanto da terra se pode ver no Universo....

Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer

Porque eu sou do tamanho do que vejo

E não do tamanho da minha altura....

Nas cidades a vida é mais pequena

Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.

Nas cidades as grandes casas fecham a vista à chave,

Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,

Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,

E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.

Fernando Pessoa.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Novo corredor viário causa caos no trânsito de Niterói



Segunda-feira, 22/03/2010
Os motoristas tiveram que ter paciência para chegar ao trabalho em meio ao trânsito tumultuado de Niterói. Presidente da Nittrans fala sobre os problemas do novo corredor viário.


Créditos: globo.com

sexta-feira, 19 de março de 2010

segunda-feira, 8 de março de 2010

8 de março - dia internacional da mulher / Dia Internacional da Mulher - Para mulheres ao volante, condição feminina só ajuda


Instrutora de autoescola conseguiu emprego por causa do machismo.
Priscila Dal Poggetto Do G1, em São Paulo

Cintia Guilhen é instrutora de autoescola em São Caetano do Sul (Foto: Rauz Zito/G1)


   Para a autoescola seria legal colocar uma mulher como instrutora porque tem marido ciumento que não deixa a mulher fazer aula com homem"
   Histórias de mulheres que mergulharam no mundo automobilístico e lutaram para superar gracejos masculinos, preconceitos e salários melhores já estão velhas e, até mesmo, “fora de moda”. Com incentivo muitas vezes dos próprios homens, elas cada vez mais atuam em ambientes tradicionalmente masculinos, como oficinas, autoescolas e pistas de corrida. E um diferencial que pesa no currículo é, justamente, a condição feminina.
   Foi com a ajuda de um sobrinho que começou a carreira de instrutora de autoescola, Cintia Guilhen. Na época, recém-separada e com 39 anos, ela decidiu fechar uma loja de roupas infantis que tinha em sociedade com a cunhada e investir na carreira de instrutora. “De supetão, decidi ser instrutora. No começo de 1998 me separei, como eu estudei até a 8ª série e tinha que sustentar a casa, corri atrás e fiz o curso para instrutor”, diz Cintia, que tem dois filhos e vive em São Caetano do Sul, no ABC paulista.
   A instrutora conta que o sobrinho entrou em contato com um amigo que trabalhava na autoescola e sugeriu sua contratação. Ironicamente, Cíntia conseguiu o emprego para atender um grupo de “vítimas” do machismo. “Para a autoescola seria legal colocar uma mulher como instrutora porque tem marido ciumento que não deixa a mulher fazer aula com homem”, explica.
   “Nunca sofri preconceito dos meus colegas de trabalho, só uma vez senti de um aluno, mas isso foi há muito tempo”, afirma. A chamada “sensibilidade feminina” também ajuda Cíntia a cativar seus alunos. “Hoje uso as experiências da minha vida para aplicar nas aulas. Quando vejo que o aluno vem muito pra baixo, tento ajudar. Há mulheres que se chamam de burras e dizem que não conseguem dirigir. Abomino a palavra ‘burro’”, conta.
  Com 51 anos, Cintia diz que sua vida mudou após começar a trabalhar nesta área. Além da superação pessoal e profissional, ela voltou a estudar. “Estou no segundo ano do supletivo e, se Deus quiser, vou fazer faculdade de gastronomia”, planeja a instrutora. 

Parabéns Mulheres! :D